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Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
Crônicas

Renda-se, Dalton Trevisan!

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Em Curitiba, nunca abandono meu guarda-chuva. Por causa do Dalton Trevisan. A primeira vez que ouvi falar em Dalton Trevisan, foi no início dos anos 70. Minha professora de literatura, Dona Malta, dizia que o Paraná não tinha bons escritores. E que um tal Trevisan estava sempre por ali, numas liquidações. Nos saldos, se é que entendem. Como já havia encontrado gente boa nesses ambientes, não dei muita importância.

Um dia fui a uma liquidação e arrematei Cemitério de Elefantes, sem muito esforço. Afinal, era fã de Tarzan. Mas foi só folhear o livro para perceber que o autor não era especialista em Tarzan, era apenas uma coincidência ou um truque. Nada mais. Alguns anos depois, em São Paulo, O Rei da Terra me caiu nas mãos. Gostei. Percebi que ali tinha estilo, boa história. Cheguei a pensar, deve ser um bom sujeito. Tomado por uma compulsão psicótica, li uns quinze livros do cara. O meu médico me alertara sobre excessos e aquela overdose quase foi fatal.

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30 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

Sandoval e a noiva do vampiro

Sandoval chegou a Curitiba no começo de 1971 para servir o Exército. Em vez de se embrenhar nas ruas fétidas dos bordéis ordinários, em busca de uma decaída para tornar-se homem, recolheu-se à caserna. Ele acreditou nas palavras do coronel. O oficial alertou que alguns tipos estranhos que habitavam os lugares soturnos da cidade e que usavam casacos escuros, eram filhos espúrios de jovens recrutas com velhas decaídas. Eles tinham uma expressão apalermada e foram criados nas ruas em que permaneciam sempre com uma expressão distante. E, quando olhavam alguém, era com olhos hostis.

Foi assim que o sonso Sandoval se privou dos prazeres das ruas e conheceu os de Maria, a filha do coronel. Ela se divertia com a ingenuidade do recruta e ele com a luxúria da moça. Mas, ainda assim, os tipos estranhos que encontrava nas ruas causavam repugnância e medo. Em um domingo à tarde, passeava na Praça Tiradentes com Maria e ao ver um desses tipos, revelou os seus temores. Ela disse que o pai odiava aqueles homens por que tinha de suportar um deles. E que não eram repugnantes; eram amáveis, de vozes envolventes e comoviam pessoas sensíveis.

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29 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

“Agora vamos brincar de fazer mistério”

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Ele conhecia os moradores, menos um, daquele quarteirão da rua Tomé de Souza. Era um pedaço discreto e calmo da Zona Dois em que residiam alguns bacanas. As árvores de copas frondosas que transformavam a rua num túnel verde contribuíam para a discrição. Ali morava o prefeito. O juiz morou na esquina de baixo e o colonizador de terras Enio Pepino morava na esquina de cima do cruzamento com a rua Antônio Salema. Na outra extremidade, quase esquina de cima com a Germano Mayer, morava o Sr. Francisco, dono do maior comércio de pneus da cidade. Entre as duas esquinas de cima da rua, no meio do quarteirão, havia uma grande casa que ocupava dois terrenos. O dono estava sempre viajando e por esta razão apenas os empregados eram vistos por quem passava na calçada. Um dia ele passou diante desta casa olhando curioso para o seu interior e uma mulher com idade entre trinta e cinco e quarenta anos saiu no portão e o cumprimentou.

“Bom dia, tudo bem?”

“Tudo bem.”

“Você passa sempre por aqui.”

Era caminho entre sua casa e o centro da cidade para ir a igreja, aos dois cinemas do centro, aos circos que apareciam e iam embora, ao ginásio, enfim, ele se habituou a passar por ali. Havia a alternativa da avenida Cerro Azul. Mas ele usou aquele caminho para ir ao ginásio ou quando esteve apaixonado por Estefânia.

“Eu moro aqui perto.”

Ele não a conhecia e nunca a viu por ali. Devia ser governanta nova. E foi adiante. Ele passou mais vezes e ela o cumprimentava e ele respondia até um dia ela o convidar:

“Você não quer entrar?”

Ele pensou com seus botões:

“Entrar para fazer o quê?”

Era uma mulher de estatura mediana, um pouco maior que ele. Tinha cabelos negros e olhar astuto. Ele entrou. Ela começou a mostrar a casa como se ele fosse um comprador.

“Aqui é a cozinha. A cozinheira não veio hoje porque o patrão está viajando. Ele quase não para aqui. A patroa também não está e achei que seria uma judiação ela vir só para cozinhar para mim.”

“A senhora está sozinha neste casarão?”

“Não me chame de senhora. Não sou tão velha. Depois estou cansada de ficar sozinha neste casarão.”

Ela olhou divertida para ele e perguntou:

“Você está com medo de mim?”

“Claro que não. Achei a casa grande para uma pessoa ficar aqui sozinha.”

“Por isso eu chamei você. Estou cansada de ficar sozinha.”

Ela mostrou a sala, quartos, banheiros e depois o último cômodo.

“Aqui é o quarto do patrão.”

Parecia coisa de cinema. Cama de metal pintada de branco, cortinas esvoaçantes. Guarda-roupa enorme. Ele e ela pararam na porta. Ela colocou a mão sobre os seus ombros.

“O que você acha disso?”

“Acho chique pra caramba.”

Ela tirou a mão do ombro dele, foi para a cama e deitou.

“Olha que gostoso! Vem aqui. Vamos deitar na cama do patrão. Depois eu arrumo.”

Neste momento ele suspeitou das intenções da mulher. Seu coração disparou. Ele gaguejou:

“Mas se chegar alguém?”

“Não vai chegar ninguém até a semana que vem.”

Ele caminhou na direção da cama.

Ela disse:

“Feche a porta.”

Ele voltou para fechar a porta enquanto pensava:

“Mas se não vai aparecer ninguém, por que eu tenho que fechar a porta?”

Ele fechou a porta. Ela disse:

“Agora vem aqui.”

“Eu posso saber o seu nome?”

“Claro que pode. Meu nome é Perpétua. Não precisa dizer o seu. Agora vamos brincar de fazer mistério.”

Ele foi brincar de fazer mistério. E foi assim que aconteceu. A primeira vez. Duas horas depois ele deixou o quarto. Como é que fazia agora? Ele achou que não podia ficar por ali. Tinha que ir para casa.

“Acho que vou andando. Foi um grande prazer conhecer a senhora.”

“Eu já disse para você não me chamar de senhora.”

Ele ficou alguns dias sem passar por aquele pedaço da Tomé de Souza. E quando voltou a passar ele olhou para aquela casa. A família do bacana já tinha voltado. Ele não viu a governanta. Não aquela que conheceu e com quem dormiu na cama do patrão e não sabia o nome dele. Ele passou mais vezes até ter a certeza de que ela não estava mais ali. Ele nunca esqueceria o seu nome. Perpétua.

Ele murmurou agradecido aquele nome por alguns dias:

“Perpétua.”

Aos sábados e domingos ia ao cinema sozinho. Agora era diferente. Ele se julgava homem em muitos aspectos.  Não era mais uma criança embora não fosse um adulto pleno. Algo mudou no espírito. Ele entrava no cinema, escolhia uma poltrona, sentava e fechava os olhos e ficava ouvindo as melodias que antecediam a exibição da fita. Podia falar o nome de cada uma. A Summer Place, com Henry Mancini. Em seguida a música que indicava que a sessão ia começar. Blue Tango, com Leroy Anderson. A música dos primeiros anos da cidade e de seus primeiros anos. Sim. Ele sabia que um ciclo de sua vida terminou e começava outro ainda mais difícil. Ele não queria pensar nisto por aqueles dias. Ele queria ir ao cinema e antes de a fita começar, ouvir a música que inundava a sala de exibição.

28 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

Você tem que aprender a jogar o jogo

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O único que talvez pudesse explicar o que estava acontecendo fosse o amigo Bitous que tinha passado por isso. Mas depois que o ano terminou, a turma de 65 se dissipou. Ele soube que Bitous assim que o ano de 66 começou foi embora para o Rio de Janeiro, de mudança com os pais. Agora ele recordava a conversa numa tarde particularmente quente, quando perguntou ao amigo:

“Por que você vai tanto na zona?”

Bitous riu. Um riso triste. Ele parecia estar com herpes nos lábios inchados, estava mais magro e era a imagem consumida de um libertino que se diluia na luxuria.

Ele respondeu:

“Você devia ficar preocupado com você. Quem demora conhecer mulher fica louco. Eu só melhorei da cabeça depois que fui na zona.”

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27 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

“Você não fez nada com a mulatinha?”

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A velha não o perdoou pelo episódio do boné que ele deu para a mulatinha Imaculada, no baile de Carnaval do clube social do amigo do bispo. Ela queria que o neto fosse buscar o boné no dia seguinte na Vila Portuguesa. Ele alegou que a mulatinha tinha dois irmãos altos e fortes e poderia não voltar vivo. Ele mentia porque achava que a avó exagerava a gravidade do episódio e levava a história do boné longe demais. Ela bufou. Não queria o neto estropiado e menos ainda morto. Recuou e ele ficou aliviado com o recuo da velha, mas ainda preocupado. A história do macumbeiro mexeu com os seus nervos. Achou que se fosse na igreja confessar o pecado de pular carnaval poderia ser perdoado. E uma vez perdoado não precisava se preocupar com o macumbeiro que não conhecia mas que pairava ameaçador sobre o seu futuro.

Ele foi na Igreja, entrou na fila do confessionário. E quando chegou a sua vez de confessar, ele descobriu a péssima notícia. O confessor era o bispo. Não dava para cair fora. Ajoelhou e achou que era melhor ir direto ao ponto:

“Eminência, eu pequei. Pulei o carnaval.”

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26 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

Engravidou a mulata em cima do túmulo

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Durante o sermão o bispo ameaçou moças e rapazes para não participar dos bailes de carnaval porque era coisa do demônio. O que deixava o bispo fora de si era encontrar na quarta-feira moças sonolentas na fila diante do altar para receber cinzas na testa ainda com confetes enroscados nos cabelos. Os olhos do bispo ficavam duros e frios. Afinal, ele disse nos dias anteriores várias vezes, até ficar rouco:

“Carnaval é coisa do demônio!”

Ninguém na igreja deu um pio. O bispo repetiu para ninguém esquecer:

“Do demônio!!!!”

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25 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

A garota papo firme que virou a sua cabeça

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Uma amiga contou que ela gostava de rapazes de cabelos curtos, bem penteados e que usavam Trim. Ele cortou o cabelo de uma forma que pudesse aplicar o creme, pentear e ficar com aparência asséptica. Ela também ia todos os domingos com a mãe e irmã nova na missa das nove na catedral de madeira. Depois que padre Jordão foi embora da catedral, ele deixou de ir à missa.

“Aonde você vai alinhado?”

“Eu vou à missa.”

A velha não acreditou. Olhou a filha que contraiu os lábios e abriu os braços numa expressão muda que traduzia a frase não dita:

“Eu não sei o que aconteceu.”

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24 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

Um dos elementos mais nocivos da cidade

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Um sujeito que passa em cinco disciplinas sem precisar de exames finais, parece que teve um bom ano escolar. Principalmente se as duas matérias restantes são português na qual ele foi bem no ano anterior e na outra precisava nota três. As aparências enganam. A semana reservada para revisão das aulas não teve revisão porque a turma foi suspensa pelo diretor do ginásio. O amigo Bitous encarou a professora de francês e disse que sonhava em penetrá-la. E para complicar, ele precisava seis e setenta e cinco em português. As coisas não estavam fáceis. E realmente não foram.

“Eu fiquei para segunda época.”

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23 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

O ano que os demônios ficaram barbudos

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Nas aulas de catecismo nas tardes dos dias de semana na catedral de madeira se ensinavam antigas lições. Que Deus, os apóstolos, os profetas e os santos eram barbudos e o demônio era ardiloso e sem barba. Se os santos e profetas tinham formas humanas, o demônio era representado por um cão vermelho raivoso e quando humano, tinha chifres, rabo e riso diabólico. Ensinava-se também os dez mandamentos, os sete pecados capitais e que as crianças estavam no limiar de uma caminhada longa na qual o importante era preservar a alma das tentações mundanas para ao final da jornada não soçobrar sob o peso dos pecados e tombar para sempre no abismo que ao mesmo tempo era treva, mas com chamas eternas que queimavam e não consumiam.

“Não esqueçam! O inferno alarga a garganta e abre a boca para engolir o pecador.”

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22 de June de 2016by edilsonpereira
Crônicas

Mãos com bisturis sujos de sangue

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O professor Xenocrates era o mais temido. Havia uma frase repassada pelos alunos velhos para os novatos que explicava o comportamento do mestre sem precisar esclarecimentos:

“Ele ficou louco no dia em que foi fazer o exame final.”

A história que se contava de ano para ano era a seguinte. Filho de família pobre, porém inteligente e esforçado, ele deixou o interior de Santa Catarina para estudar medicina em Curitiba. Era o melhor aluno da turma. Não se divertia, se alimentava mal na Casa dos Estudantes, estudava e fazia pequenos trabalhos para ter o dinheiro dos livros caros. Estudou de ano para ano sempre com notas boas. No entanto, no dia do exame final do curso, o esforço acumulado durante anos de dedicação foi demais para os nervos e ele sofreu um colapso. E passou a falar frases desconexas:

“As minhas mãos tem dez bisturis sujos de sangue que são os meus dedos.”

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21 de June de 2016by edilsonpereira
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EDILSON PEREIRA

Edilson Pereira é escritor, dramaturgo e jornalista.

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