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Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
Crônicas

O Natal do Senhor Natal

testa

Eu vi, juro que vi, placidamente, nas arquibancadas dos estádios, entre bárbaros e loucos torcedores, muitos pernas-de-pau correrem de um lado para outro, atrás da bola que os ignorava. Oh, meu Deus, que coisa triste! Vi, claro, muitos craques. Que tratavam a bola com uma intimidade, que parecia a namorada deles. Parecia que, depois do jogo, eles a levariam para a lanchonete. Mas os pernas-de-pau, que faziam lá? Mistérios da vida em que o mérito nem sempre vale alguma coisa.

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26 de August de 2017by edilsonpereira
Crônicas

O cangaceiro que trucidou a acadêmica

Kenjiro Tanaka disse para a antropóloga Cassandra Korozowski que começou a fazer origami quando criança. Depois cresceu e não parou mais. A conversa aconteceu perto da perua de pasteis na feira do Pilarzinho. Justino vai todas as manhãs de sábado comer pastel dos japoneses. Ele ouviu a conversa e se animou. Justino Candiero é cearense e diz que foi poeta popular na feira de Caruaru. Ele gosta de falar difícil e usa chapéu de cangaceiro. 

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25 de August de 2017by edilsonpereira
Crônicas

Havia uma Alice no meio do caminho

PauloLeminski-AliceRuiz1

Agosto é mês de cachorro louco e de Paulo Leminski. Não passa ano em branco. Está virando rotina, como feriado, tipo Corpus Christi, quando pintam as ruas para o padre passar com a procissão. A velha lengalenga. Se estivesse vivo, na próxima terça o polaco faria sessenta e seis. No começo era acontecimento festivo: Perhappiness, com exposição, vídeos, filmes, conferências, lançamentos de livros, leituras e performances. Com o tempo, perdeu força, ficou o hábito.

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24 de August de 2017by edilsonpereira
Crônicas

Um vento quente de ódio

“Põe a mão aqui no peito e vê como é duro. E o peito era duro, mais duro que os das meninas que eu conhecia”. Linguagem simples, direta e crua na abertura do conto Fevereiro ou Março, do livro Os Prisioneiros, estreia de Rubem Fonseca, em 1963. Hoje pode ser natural a qualquer um que escreve ou pensa que escreve, mas há cinquenta anos assustava ir direto ao assunto, sem preliminares. Naquele tempo, escritores eram cheios de lero-lero, frescura estética, quando não recorriam a palavras que só os bisavós deles, um comendador Pitangueiras ou conselheiro Carvalho, gostavam, sem contar expressões que só o vaqueiro Totonho Jaboronha, do Vale do Jequitinhonha e mais ninguém falava, num dialeto gutural. Até Jorge Amado resgatando expressões de bordéis, destoando e escandalizando os demais, padecia de verborragia barroca. Por isso, quando Os Prisioneiros veio a lume foi porrada na cara. Porrada era palavrão, vamos maneirar: soco na cara.

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17 de August de 2017by edilsonpereira
Crônicas

As belas mulheres do Sr. Alfred

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Hoje em dia se dá de barato que Alfred Hitchcock é mestre do cinema. Com parte da carreira na Inglaterra e outra, depois de 1940, nos Estados Unidos, ele chegou a ser considerado decadente nos anos 50s. E seus filmes, vazios. Precisou um francês botar ordem na casa. No caso, dois: Claude Chabrol e Eric Rohmer, críticos do Cahiers du Cinema, produziram em 1957 um artigo que sentencia: “Hitchcock é dos maiores inventores do cinema. No caso dele, a forma não enfeita o conteúdo; o cria”. Daí em diante, ninguém contestou o mestre.

Hitchcock tinha gênio difícil. E hábitos estranhos para o cinema americano, como aparecer nos filmes ainda que em segundo plano e rapidamente. E torturava atores. Tinha hábito de brincadeiras macabras e de contar “piadas sujas e versinhos pornográficos” para atrizes novatas e inexperientes.

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10 de August de 2017by edilsonpereira
Crônicas

Recordações da patroa do Sr. Guevara

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O cubano Alberto Korda ficou conhecido no mundo inteiro por ser fotógrafo oficial da revolução cubana e por fazer uma foto a que deu o nome de “Guerrilero Heróico”. A foto não foi sucesso imediato, até porque não era o objetivo. Ela mostra um homem de boina, olhar altivo, cabelos longos, barba no estilo Jesus Cristo. Não fosse boina e farda, qualquer apóstolo distraído seguiria o guerrilheiro pensando ser um novo Cristo. Para a esquerda latino-americana, era. Seu nome, Che.

A foto teria o mesmo destino de outras, um livro de história, não fossem dois episódios, um seguido de outro. O modelo da foto morreu abatido na selva boliviana, em 1967, doente e faminto, depois de tentar conquistar o país numa ação equivocada. Em consequência, um editor italiano de tendência esquerdista recortou as bordas da foto e estampou em camisetas, como forma de protesto ao imperialismo, guerra do Vietnã, estas coisas. A decisão tomada às vésperas das agitações de 1968 transformou Che Guevara em ícone acima das ideologias, num mito fashion e pop. Ele entrou na ordem do dia e não saiu mais.

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3 de August de 2017by edilsonpereira

EDILSON PEREIRA

Edilson Pereira é escritor, dramaturgo e jornalista.

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 “Existem só dois tipos de soldados aqui. Os mortos e os que vão morrer. Os russos estão por todos os lados. Eles vão descer como uma onda humana sobre a Alemanha. Mais cedo do que vocês esperam. Corram para a Espanha enquanto é tempo.” (O português dos olhos verdes)

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