É comum alguém diante de um quadro acadêmico brasileiro torcer o nariz para deixar claro seu gosto pelo moderno e rejeitar o antigo, imitação europeia tardia. O pipocar das vanguardas a partir de 1872 na Europa, incluindo impressionismo, deixou sem pai nem pai a multidão de pintores acadêmicos – imagine os seguidores das Américas! Estes caras iam para a Europa se aperfeiçoar no que havia mais avançado na pintura – a acadêmica.
Continue reading