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Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
Crônicas

Eles perderam o bonde mas não o talento

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É comum alguém diante de um quadro acadêmico brasileiro torcer o nariz para deixar claro seu gosto pelo moderno e rejeitar o antigo, imitação europeia tardia. O pipocar das vanguardas a partir de 1872 na Europa, incluindo impressionismo, deixou sem pai nem pai a multidão de pintores acadêmicos – imagine os seguidores das Américas! Estes caras iam para a Europa se aperfeiçoar no que havia mais avançado na pintura – a acadêmica.

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26 de October de 2017by edilsonpereira
Crônicas

Bacana mesmo é ser chique em Bacongo

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“Você sabe, garota! O último botão do blazer não se abotoa”. Quem diz não é um alfaiate italiano ou um costureiro francês, mas um sapeur congolês. Ele sabe tudo sobre elegância. Sabe que não se mistura três cores numa roupa, que não se veste colete por baixo de um casaco traçado, os sapatos devem estar impecavelmente engraxados, as meias em fio da Escócia e charuto é acessório imprescindível – e deve estar aceso. Claro, depois de autorizado pelos presentes, ainda que numa área de fumantes.

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19 de October de 2017by edilsonpereira
Crônicas

Eles podem surgir repentinamente!

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Parece que foi ontem. Mas está fazendo três décadas este ano (este artigo foi escrito no começo de 2010) que o compositor londrinense Arrigo Barnabé apareceu na cena musical brasileira com Clara Crocodilo e uma sutileza de beque de fazenda: ele arrebentou e estabeleceu novos critérios. Clara Crocodilo não nasceu por caso, mesmo porque produto de técnica modal, não tinha como nascer por acaso, foi coisa de caso pensado, muito pensado. O título do disco carrega a ambiguidade do nome feminino e sugere clareza ao mesmo tempo em que arrasta um nome masculino que evoca uma natureza áspera. Antes deste disco inicial de 1980, no entanto, Arrigo já tinha deixado o seu cartão de apresentações em 1979, num festival universitário com a música Diversões Eletrônicas. Qualquer maluco chegado em música sacou na hora: “Tem bagulho bom aí”. Arrigo assombrou, encantou e de cara apontou um caminho radical para a música brasileira, que nos anos seguintes não foi seguido por herdeiros da mesma envergadura, por falta deles. Claro que oportunistas de plantão existem e pegaram carona na nova onda: a banda Blitz, por exemplo, faturou uma bela grana pasteurizando conceitos introduzidos por Arrigo e sua turma na cena musical. No melhor estilo que os estúdios gostam, sem compromisso e dialogando com a ignorância musical da multidão.

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12 de October de 2017by edilsonpereira
Crônicas

A paixão que rola pelo mundo afora

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Um garoto pode ser magro ou gordo, alto ou baixo, fraco ou forte, feio ou bonito, pobre ou rico, mas – a maioria dos garotos do mundo – tem dentro do peito o enorme desejo de ser bom de bola. Um craque. Jogar num time grande. Quem sabe, na seleção de seu país. Como isto não é possível para todo mundo, o desejo acaba sublimado pela admiração a um verdadeiro craque, que faz em campo as coisas que ele gostaria. Admiração que leva o garoto a torcer para um time. Está criada a relação que vai durar a vida toda e sobrevive a namoradas, casamentos, amigos e até religiões e partidos políticos. Porque, como disse o escritor uruguaio Eduardo Galleano: ‘Em sua vida, um homem pode mudar de esposas, partidos políticos ou religiões, mas não muda seu time de futebol favorito’.

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5 de October de 2017by edilsonpereira

EDILSON PEREIRA

Edilson Pereira é escritor, dramaturgo e jornalista.

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 “Existem só dois tipos de soldados aqui. Os mortos e os que vão morrer. Os russos estão por todos os lados. Eles vão descer como uma onda humana sobre a Alemanha. Mais cedo do que vocês esperam. Corram para a Espanha enquanto é tempo.” (O português dos olhos verdes)

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