O jornalista e escritor Manoel Carlos Karam, morto no final de 2007 (hoje faz dez anos que ele se foi e este ano ele completaria 70 anos), certamente se emocionaria se estivesse vivo – talvez em Alhures do Sul se emocione. Nos últimos dias de setembro a Kafka Edições publicou numa batelada três livros seus – o que não deixa de ser um fenômeno para qualquer escritor, vivo ou morto. Karam, como muitos outros curitibanos da gema, na realidade é catarinense. No caso, Rio do Sul, onde nasceu em 1947. Mas virou curitibano por adoção, persistência, insistência e vivência de 1966 até a morte aos 60 anos na capital paranaense, onde trabalhou nos jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná além de, eventualmente, em campanhas políticas.
EDILSON PEREIRA

Popular Posts
Archives
- January 2021
- December 2020
- November 2020
- October 2020
- September 2020
- August 2020
- July 2020
- June 2020
- May 2020
- April 2020
- March 2020
- September 2019
- March 2019
- September 2018
- July 2018
- June 2018
- April 2018
- January 2018
- December 2017
- November 2017
- October 2017
- September 2017
- August 2017
- July 2017
- June 2017
- May 2017
- April 2017
- March 2017
- February 2017
- January 2017
- December 2016
- November 2016
- October 2016
- September 2016
- August 2016
- July 2016
- June 2016
- May 2016
- April 2016
- March 2016
- April 2015
- January 2015
- March 2014
- February 2014
- June 2013
- April 2013
- December 2012
Categories
Tags
angustiado
babando de ódio
Beatles
Brasília
Budapeste
Buenos Aires
calcinha
capitalista
cerveja
circo
Copacabana
Coringa
Dalton Trevisan
diplomacia
edilsonpereira
Errol Flynn
expresso
futebol
James Joyce
Jeca Tatu
litoral
Londrina
Madrugada
maluco
marido
Maringá
Mbube
meretrizes
motel
Napoleão
narrativa
Natal
pai de santo
Paris
pesadelo
porteiro
Péricles Eugênio da Silva Ramos
Rick Blaine
Sexy
sorriso
Taquara
telefone
traficante
vaidade
Zé do Caixão