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Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
Crônicas

A bela e discreta Vera Miles

vera-photo1
Fiz uma limpeza nos arquivos de fotos de meu computador. Deletei mais de mil. Estavam pesando. E na limpeza me deparei com um arquivo chamado Miles and Miles. Deve ser trocadilho em inglês milhas e milhas com o Miles, que é sobrenome. A dona era a Vera Miles. E fiquei impressionado como era bonita. Como Hollywood tem muitas mulheres bonitas, a gente presta atenção nas que fazem mais barulho. Vera era discreta. E teve carreira razoavelmente discreta em Hollywood. Não era barraqueira, até onde sei e nem procurava holofotes com avidez. Mas era de beleza análoga a de Grace Kelly. E agradava a pelo menos dois grandes diretores: John Ford e Alfred Hitchcock. O Gorducho não era bobo. Ele também gostava de Grace Kelly. Ficou puto quando ela resolveu se casar com o Principe Rainier Louis Henri Maxence Bertrand Grimaldi, de Monaco. O principado era pequeno mas o nome do príncipe era enorme. E também ficou fera quando perdeu Ingrid Bergman, que chutou Hollywood para se casar com o diretor italiano Roberto Rosselini. Ingrid tomou a iniciativa. Mandou carta pro Rosselini: “O senhor não se interessa por uma atriz sueca em seu próximo filme?”. A dona era uma deusa em Hollywood e humilde se autodenominou de “atriz sueca”. Rosselini não pensou duas vezes. “Venhaaaaa!!!”. Ela foi e ficou. Voltando a Vera Miles, ela fez três clássicos do cinema americano (e mundial): “Rastros de ódio”, com John Wayne, um dos maiores westerns de todos os tempos, 1956; “Psicose”, com Janet Leigh e Anthony Perkins, que mudou definitivamente o enfoque dos filmes policiais para o lado do horror, 1960; e “O homem que matou o facínora”, com John Wayne, James Stewart e Lee Marvin, de 1962, que acho um dos maiores westerns de todos os tempos. O primeiro e o terceiro dirigidos por John Ford e o do meio como foi dito, por Hicthcock. Ela ainda fez “O homem errado”, de 1956, com Henry Fonda, também de Hitchcock, filme baseado num fato real. Um currículo e tanto. Com folha corrida desta, a moça que nasceu em 1929 e fará 90 anos no dia 23 de agosto, foi discreta. Uma carreira que começou em 1950 e se encerrou em 1995. Na vida pessoal está solteira desde 1971. Foi casada três vezes, teve filhos em todos os casamentos. 
31 de March de 2019by edilsonpereira
Crônicas

Os olhos de Greta Garbo

losojos

Por Jorge Moreno Pinaud

A cultura de massa constitui uma apropriação de narrativa cultural que se estabelece em relação ambígua em torno da chamada cultura “alta”: conecta diversas manifestações em torno de um gênero que se populariza e toma elementos de qualquer formação sociocultural para estabelecer um discurso corrompido, não transparente para uma elite que vê na hibridação genérica uma malformação de seus valores estético-políticos. Mau gosto, kitsch, constitui a negação de consideração estética que estabelece certa hegemonia que na medida em que tem a centralização do poder, exerce-o em todas as área que pode: seu discurso do bom gosto é o parâmetro de seus valores.

Assim, a definição de kitsch, como “inadequação estética” (Santos, 2001:97) codifica a cultura de massas em um aposição formal que termina por neutralizar sua política subversiva: termina por macular sua historização cultural da luta de classes. A nomeação do mau gosto constitui uma subjetivação da luta social na caracterização dos gostos como uma distinção que “define o mais alto grau daquela competição, caracterizada pelo bom gosto, também definido como ‘bilinguismo culto’. Esta seria a capacidade (…) de fazer distinções entre códigos, isto é, diferenciar os repertórios culturais que dominam as diferentes classes sociais” (idem: 106).

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26 de March de 2019by edilsonpereira

EDILSON PEREIRA

Edilson Pereira é escritor, dramaturgo e jornalista.

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 “Existem só dois tipos de soldados aqui. Os mortos e os que vão morrer. Os russos estão por todos os lados. Eles vão descer como uma onda humana sobre a Alemanha. Mais cedo do que vocês esperam. Corram para a Espanha enquanto é tempo.” (O português dos olhos verdes)

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