Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
  • HOME
  • SOBRE
  • CRÔNICAS
  • OBRAS
  • TEATRO
    • A CIDADE E AS MOSCAS
    • BAUHAUS
    • FULANO, SICRANO E BELTRANO
    • MARCONDES É DO CACETE
    • OS CATETOS E A HIPOTENUSA
    • O SOM QUE SAM OUVIU
    • O HOMEM QUE DIZ NÃO
    • ROSBACH
    • UMA FAMILIA E UM NEGÓCIO
    • VOCÊ JÁ VIU A CHUVA CAIR
  • LIVROS
    • A LOIRA DO TÁXI NOTURNO
    • A GAROTA DA CIDADE
    • A DAMA DO LARGO DA ORDEM
    • A VELHA CIDADE PERDIDA
    • ESFÍNCTER
    • O HOMEM DO HOTEL CERVANTES
    • MATE MEU MARIDO, POR FAVOR!
    • NINGUÉM MATA POR AMOR
    • O PORTUGUÊS DOS OLHOS VERDES
    • UMA MULHER MUITO PERIGOSA
  • NOTÍCIAS
  • CONTATO
HOME
SOBRE
CRÔNICAS
OBRAS
TEATRO
    A CIDADE E AS MOSCAS
    BAUHAUS
    FULANO, SICRANO E BELTRANO
    MARCONDES É DO CACETE
    OS CATETOS E A HIPOTENUSA
    O SOM QUE SAM OUVIU
    O HOMEM QUE DIZ NÃO
    ROSBACH
    UMA FAMILIA E UM NEGÓCIO
    VOCÊ JÁ VIU A CHUVA CAIR
LIVROS
    A LOIRA DO TÁXI NOTURNO
    A GAROTA DA CIDADE
    A DAMA DO LARGO DA ORDEM
    A VELHA CIDADE PERDIDA
    ESFÍNCTER
    O HOMEM DO HOTEL CERVANTES
    MATE MEU MARIDO, POR FAVOR!
    NINGUÉM MATA POR AMOR
    O PORTUGUÊS DOS OLHOS VERDES
    UMA MULHER MUITO PERIGOSA
NOTÍCIAS
CONTATO
  • HOME
  • SOBRE
  • CRÔNICAS
  • OBRAS
  • TEATRO
    • A CIDADE E AS MOSCAS
    • BAUHAUS
    • FULANO, SICRANO E BELTRANO
    • MARCONDES É DO CACETE
    • OS CATETOS E A HIPOTENUSA
    • O SOM QUE SAM OUVIU
    • O HOMEM QUE DIZ NÃO
    • ROSBACH
    • UMA FAMILIA E UM NEGÓCIO
    • VOCÊ JÁ VIU A CHUVA CAIR
  • LIVROS
    • A LOIRA DO TÁXI NOTURNO
    • A GAROTA DA CIDADE
    • A DAMA DO LARGO DA ORDEM
    • A VELHA CIDADE PERDIDA
    • ESFÍNCTER
    • O HOMEM DO HOTEL CERVANTES
    • MATE MEU MARIDO, POR FAVOR!
    • NINGUÉM MATA POR AMOR
    • O PORTUGUÊS DOS OLHOS VERDES
    • UMA MULHER MUITO PERIGOSA
  • NOTÍCIAS
  • CONTATO
Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
Crônicas

Quando a paixão termina em sangue

A maioria de meus livros de ficção se relaciona com meu trabalho de jornalista nos últimos de meus quarenta anos de profissão. Em especial depois de fevereiro de 2011 quando o jornal em que trabalhei por mais de dez anos, O Estado do Paraná, fechou e continuei na empresa que o editava como repórter especial da Tribuna do Paraná, tradicional jornal popular de Curitiba com ênfase na reportagem esportiva e policial. No entanto, esta simbiose começou bem antes nas páginas de O Diário do Norte do Paraná, em 2006, o mesmo jornal em que me iniciei na profissão, em 1975.

Foi lá a convite do editor de cultura Marcelo Bulgarelli que tive por alguns anos a coluna de crônicas Fahrenheit. Escrevi mais de cem crônicas para a seção. A certa altura achei que poderia escrever um romance publicando um capítulo e guardando dois na gaveta para evitar apropriação indébita, que já ocorrera algumas vezes com material que produzi para jornais. Assim escrevi o romance A Garota da Cidade, o primeiro de uma trilogia. Portanto, em 2008, quando a Tribuna quis criar uma seção de folhetins, eu tinha experiência em publicar em jornal uma história em capítulos.

Por motivos que neste momento não tem relevância realçar, os folhetins da Tribuna começaram a ser publicados em 2010. Escrevi cinco histórias, das quais três publicadas no jornal. As outras duas não tiveram a mesma sorte porque A Tribuna foi vendida no final de 2011 para o grupo da Gazeta do Povo que achou melhor mudar a linha editorial do jornal popular para tentar atrair leitores de classe média e em consequência anunciantes. O que me levou a publicá-las em livro em 2013, atendendo a sugestões de leitores. Em seguida, publiquei em livro em 2014 e 2015, as três histórias que também saíram na Tribuna.

Foi o que sempre desejei fazer com as histórias de Crimes de Paixão, a série sobre crimes passionais que a Tribuna publicou em 2012. A primeira tentativa foi ainda em 2012, em edição do jornal. A mudança de foco à qual me referi inviabilizou a iniciativa. Em 2017 voltei a pensar no assunto, mas não consegui publicar. E neste ano, apesar da pandemia, acredito que finalmente vou publicar as histórias de Crimes de Paixão. Originalmente eram dezoito. Estão saindo quinze, que foram reescritas. E mais duas histórias que escrevi também para a Tribuna em 2015 e outras para a coluna de crônicas Pelas ruas da cidade.

Crimes de Paixão originalmente era uma série de crimes passionais em Curitiba e arredores, embora uma das histórias tenha ocorrido em Itapoá, litoral de Santa Catarina, próximo ao Paraná. O leitor da Tribuna ficou fascinado com a história real da professora que fez picadinho do amante e levou-o ao forno para depois distribuir assado para os cães da cidade. A curiosidade patológica que transforma cada leitor num mixoscopista não resistia a histórias de maridos que matavam mulheres e mulheres que matavam maridos. E garantia o sucesso do jornal entre as camadas populares da cidade.

A escolha dos casos foi trabalhosa porque se procurou não repetir crimes com as mesmas características para evitar que a série ficasse reincidente e cansativa. E depois que os primeiros casos foram publicados se constatou que ela atingiu o objetivo de seduzir o leitor do jornal. E quando terminou apareceram sugestões para publicá-la em livro. No entanto, preferi migrar os casos para o território da ficção. Esta é a história de meu novo livro, A loirinha do Charlton Hotel. A última das vinte e uma histórias do livro é O Estigma de Judy Garland, uma longa novela que não foi publicada pela Tribuna, mas como pequeno romance no formato digital.

 

14 de October de 2020by edilsonpereira

EDILSON PEREIRA

Edilson Pereira é escritor, dramaturgo e jornalista.

Popular Posts

Os anônimos cantores de rua da cidade

Os anônimos cantores de rua da cidade

LANÇAMENTO 2 EM 1 DO JORNALISTA EDILSON PEREIRA

LANÇAMENTO 2 EM 1 DO JORNALISTA EDILSON PEREIRA

Quando os ombros seguravam as calças

Quando os ombros seguravam as calças

CRÍTICA: “ESFÍNCTER”, DE EDILSON PEREIRA

CRÍTICA: “ESFÍNCTER”, DE EDILSON PEREIRA

Archives

  • January 2021
  • December 2020
  • November 2020
  • October 2020
  • September 2020
  • August 2020
  • July 2020
  • June 2020
  • May 2020
  • April 2020
  • March 2020
  • September 2019
  • March 2019
  • September 2018
  • July 2018
  • June 2018
  • April 2018
  • January 2018
  • December 2017
  • November 2017
  • October 2017
  • September 2017
  • August 2017
  • July 2017
  • June 2017
  • May 2017
  • April 2017
  • March 2017
  • February 2017
  • January 2017
  • December 2016
  • November 2016
  • October 2016
  • September 2016
  • August 2016
  • July 2016
  • June 2016
  • May 2016
  • April 2016
  • March 2016
  • April 2015
  • January 2015
  • March 2014
  • February 2014
  • June 2013
  • April 2013
  • December 2012

Categories

  • Crônicas
  • Notícias
  • Sem categoria

Tags

angustiado babando de ódio Beatles Brasília Budapeste Buenos Aires calcinha capitalista cerveja circo Copacabana Coringa Dalton Trevisan diplomacia edilsonpereira Errol Flynn expresso futebol James Joyce Jeca Tatu litoral Londrina Madrugada maluco marido Maringá Mbube meretrizes motel Napoleão narrativa Natal pai de santo Paris pesadelo porteiro Péricles Eugênio da Silva Ramos Rick Blaine Sexy sorriso Taquara telefone traficante vaidade Zé do Caixão

 “Existem só dois tipos de soldados aqui. Os mortos e os que vão morrer. Os russos estão por todos os lados. Eles vão descer como uma onda humana sobre a Alemanha. Mais cedo do que vocês esperam. Corram para a Espanha enquanto é tempo.” (O português dos olhos verdes)

© 2016 copyright EDILSON PEREIRA // All rights reserved // Privacy Policy