No ano de 2002, uma parceria da Secretaria de Cultura de Londrina com a Imprensa Oficial do Paraná resultou na edição de seis livros de cronistas daquela cidade do Norte do Estado. A maioria, inédita em livros. O secretário Bernardo Pelegrini me enviou um exemplar de cada livro, que passei a ler, inicialmente porque se tratava de colegas de redação, com exceção do Lélio César. Um dia destes fechei o livro do Apolo Theodoro (Apologias, Crônicas de Londrina, Imprensa Oficial, 71 paginas, 2002, Londrina), olhei o céu plúmbeo de Curitiba através da janela de minha casa no São Lourenço e pensei: “Por que não escrevo sobre o livro?”.
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