O primeiro emprego da tia na cidade foi em 1953 na fábrica de macarrão que o médico Geraldo Braga abriu na Avenida Tamandaré. Como ele não entendia do negócio e as pessoas que ele contratou e que disseram que entendiam, também não entendiam, o macarrão não saíu de boa qualidade. A fábrica fechou em um ano. Ela e o irmão Malaquias tiveram a ideia de abrir em 1954 uma quitanda na rua Santos Dumont. O nome da quitanda era Marília.
Um dia a velha perguntou:
“Como vai a quitanda?”
A tia respondeu:
“Mal dá para pagar o aluguel.”
“Então fecha o negócio.”
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