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Edilson Pereira - Escritor e Dramaturgo
Crônicas

O enigma de Julimar Tonheca

bike1x2

Julimar Tonheca foi de bicicleta para Pontal do Paraná no fim de semana, embora os amigos o aconselhassem a ir de ônibus para fazer viagem tranquila, rápida e sem perigo. Tonheca é teimoso. Ele disse que faz bem para o espírito de vez em quando sair pela estrada pedalando até o litoral. A decisão já estava tomada e nada o faria mudar de ideia. A viagem demorou mais de seis horas. E não foi tranquila. Primeiro começou a chover na serra. Depois o pneu furou e ele caminhou centenas de metros com a bicicleta nas costas embaixo de chuva. Não era o tipo de aventura que planejou. Perto de Matinhos, um sujeito de Kombi buzinou várias vezes. Tonheca se enfezou, virou e xingou o cara.

“Vai buzinar para a vovozinha!”

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22 de September de 2016by edilsonpereira
Crônicas

Os homens das memórias de fogo

A primeira coisa que ele ouviu na primeira semana em seu primeiro ano na primeira série do ginásio em 1964 foi a história do diretor Giampero Monacci. Ele era um pisano de cabelos rebeldes e expressão de ator italiano. Foi fascista e depois mudou para os aliados. Com o fim da guerra, ele andou por alguns lugares do mundo até entrar num navio e aportar no Rio de Janeiro em março de 1954, de onde foi para Maringá. Ele deu aulas de matemática, física e química e depois de inglês e francês. E como era um sujeito inteligente e habilidoso, embora meio nervoso, ele virou diretor. No entanto, a história que se contava em rodas de novatos era que o professor não podia ouvir ronco de motor de avião.

“Ele corria fazer buraco no chão para se esconder.”

Os mais velhos que conheceram o professor que veio a morrer em junho daquele ano, antes de completar quatro decênios de vida, contavam que ao servir no norte da África, ele tinha que fazer buracos na areia, para se esconder dos aviões que se aproximavam. E ficou com este trauma em sua vida. Não podia ouvir barulho de avião que queria abrir buraco. A sorte dele era que avião era coisa rara na cidade por aquele tempo. Os mais velhos arriscavam um palpite:

“Eu acho que ele morreu por causa do trauma da guerra.”

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6 de June de 2016by edilsonpereira

EDILSON PEREIRA

Edilson Pereira é escritor, dramaturgo e jornalista.

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 “Existem só dois tipos de soldados aqui. Os mortos e os que vão morrer. Os russos estão por todos os lados. Eles vão descer como uma onda humana sobre a Alemanha. Mais cedo do que vocês esperam. Corram para a Espanha enquanto é tempo.” (O português dos olhos verdes)

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